sexta-feira, 9 de maio de 2008

Sobrevivo todos os dias à morte de mim mesmo.


Com essa frase do Caio Fernando, não dormi bem. Acordei - do pouco que dormi - pior ainda. Tanta mudança e tanta incerteza. E essa insatisfação crônica, esse vazio contínuo, essa coisa que se habita em mim desde sempre e não se vai - coisa sem nome, mistura de angústia e melancolia. Um desassossego.

E então, num gole e num suspiro, acredito que nem tudo está tão perdido e que há momentos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Uma saudade....