segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Ai Maria Elena!


Finally, Vicky Cristina Barcelona estréia no Festival do Rio.

E eu estarei lá, dia 2, ja às 14h! Happy, happy!!


sábado, 20 de setembro de 2008

Me desfolha as páginas. Cuida bem de mim…


Love me, love me, love me, love me, say you do. Let me fly away with you. For my love is like the wind and wild is the wind, wild is the wind. Give me more than one caress, satisfy this hungriness, let the wind blow through your heart. 
For wild is the wind, wild is the wind. 

You touch me, I hear the sound of mandolins.
 You kiss me, with your kiss my life begins. 
You’re spring to me, all things to me. Don’t you know, you’re life itself! 

Like the leaf clings to the tree. 
Oh, my darling, cling to me! 
For we’re like creatures of the wind, wild is the wind, wild is the wind.

Indescritível esse querer conhecer a cada instante um pouco mais de quem agora te encanta o mundo, de quem detona bombas na tua alma com um sorriso, um olhar, um gesto ou uma palavra…
Deliciosa a sensação de que tudo vai bem, de que tudo vai tão bem.


quinta-feira, 18 de setembro de 2008

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Na madrugada a vitrola rolando...


E no meio da madrugada, eu ali, diante da vida que eu sempre quis pra mim. Vitrola rolando, e nós, a meia luz, a sós, a tôa. Nós nos amando e rindo e sonhando e trepando lindamente. Muitos beijos, beijos longos, beijos eternos, beijos doces, selvagens, deliciosos, luxuriosos, vertiginosos. Muitos olhares, muitos toques, muitos sorrisos. A gente se conhecendo e se reconhecendo.

Ainda estou absorvendo tanta coisa mágica que agora não consigo transcrever em palavras. São sensações internas, não sei se dá pra exteriorizar. Tanto encanto, tanto, tanto.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Que seja doce...


Os dias nunca foram tão serenos. E eu nunca fui tão feliz. Isso é tudo que sinto e tenho agora. Completo, intenso, inteiro, belo e sincero. Tão simples e tão doce.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

E o pulso ainda pulsa!


E então é isso. Muita enxaqueca, alguns aborrecimentos, uma cabeça que não pára de pensar insanamente, insônia e outras coisinhas contribuíram. Docs, remédios, exames…

A parte boa desses sustos é que a gente reavalia tudo. E com mais coragem e um olhar mais claro, você vê o que tá certo e o que não tá e repensa seus valores, atitudes, sentimentos. C’est bon!

Take time and make yourself feel good!

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Meu último suspiro.


You seem so out of context, it’s seems really complex
A stranger with a door key explaining that I am just visiting
And I am finally seeing why I was the one worth leaving

Nossa alguma coisa, que nos manteve de alguma forma ligadas, se esgotou, e é inútil reanimá-la artificialmente.

Sem sentir nada, me despeço. A seco.

sábado, 6 de setembro de 2008

Parce ce que le temps révèle tout.


Nem sexta, nem sábado. O meio do meio da noite. Lá fora uma Visconde de Pirajá cheia. Aqui dentro, música. Respiro profunda, pausada e suavemente e sorrio ao me ver pensando pensamentos obscenos.

Drink and dance and laugh.

Cí-cli-co.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Uh. La la.


Ah, as ironias… Geralmente tenho vontade de socar a cara das pessoas que dizem que só o tempo cura as dores e coisa e tal, mas não é que é verdade?! E é de um jeito tão escancarado que até parece deboche.

Você morre de se doer daquela dor abissal pesada densa rasgada e profunda e só vive isso e alimenta isso e ouve músicas absurdamente tristes e vê os filmes mais dilacerantes e lê e absorve cada palavra e verso de toda infelicidade alheia e compactua com tudo porque você tá ali no fundo do poço que você só cava e cava e cava mais e mais e pra você é só isso que faz sentido e você tem que viver esse luto que parece eterno e que você também tem medo de deixar e essa dor te mata por um ano ou mais ou menos e de repente vai saindo de m-a-n-s-i-n-h-o às vezes você nem percebe bem que ela tá indo embora e que você tá se desapegando de todo o seu drama dose a dose d-e-m-o-r-a-d-a-m-e-n-t-e ou nem tanto e então ela se vai.

De vez. Nao te habita mais. E você, no momento em que realiza isso, até se assusta, porque vem uma estranha sensação de nunca ter sido dor. E talvez não tenha sido. Ou tenha. Vivida e expelida. E aquela coisa embaçada que não te deixava enxergar nada por trás desse black todo que você construiu pra se apegar enquanto ainda não tinha coragem de encarar o mundo, de repente some também. E lá vem todas as cores e luzes e sensações do mundo. De uma vez. E você fica louca e abobada com tudo que há de bom em volta. E é delirante pirante excitante arrepiante.

Transcende…

Turn around, please!

Come down, systems, collide
Say are you alone?
Hide here, tonight
Starry skies shine the light
Go back, run fast
You’ve come too late, there’s nothing left
Can you, hear me, go fast
Send out a warning